terça-feira, 4 de dezembro de 2012

PARÓQUIA DE CHAPADINHA - AFIRMAÇÕES DA CARTA PAPAL A PORTA DA FÉ PARA AS SANTAS MISSÕES URGENTE




O nome Porta da Fé é tirado do Atos dos

Apóstolos 14, 21-27


Aqui fala da missão de Paulo com seus discípulos e este fato acontece logo após Paulo ser apedrejado na cidade de Derbe e quase morrer.

Após essa missão eles foram para outras cidades e o texto fala como eles abriram a PORTA DA FÉ aos gentios..
Daí então é tirado o termo que é usado como o nome do documento do Papa.

A Igreja nos pede neste documento que tenhamos um novo entusiasmo para abrir esta “Porta da Fé” a muitas pessoas.
Porém nós não podemos ser como guias cegos, como diz em Lucas 6,39, como pode um cego guiar outro cego ?
O Papa nos convida a redescobrir em nós o caminho da fé para podermos ser sal e luz para o próximo.
Não podemos aceitar que o sal em nós perca o sabor, não podemos aceitar que sejamos mornos para Deus.

Algumas orientações nos são dadas para viver bem este ano da Fé:
Aprofundamento dos principais documentos do Concílio Vaticano II e do Catecismo.
Aprofundamento dos discursos do Papa.
Favorecimento do Ecumenismo.
Ler e meditar atentamente a Carta Apostólica Porta da Fé.
Os membros das novas comunidades são solicitados a se empenhar na nova evangelização contribuindo com seus carismas próprios.

Em resumo o documento pede uma nova alegria no anúncio da Fé..Ao fazer este encontro com Deus, ao viver esta experiência de Cristo, nossa vida precisa ser diferente.
O Ano da Fé pede de nós que sejamos verdadeiros anunciadores do Evangelho, e EXIGE que cada um de nós assumamos nossos postos, que nos coloquemos à disposição para abrir essa porta da fé a todos.
Precisamos produzir sementes para o reino de Deus…..

No YOUCAT ( Catecismo Jovem) existe uma frase do Papa Bento XVI que diz o seguinte:
“É urgente e necessário que surja uma nova geração de apóstolos que estejam enraizados na palavra de Cristo, em condições de dar uma resposta aos desafios do nosso tempo e preparados para anunciar o Evangelho em toda a parte.”
Muitos de nós hoje em dia achamos que o anunciar o evangelho é um favor que fazemos a Deus.


Vejamos 1Cor 9, 15-27
Temos que entender que o anunciar o evangelho não é um direito nosso e sim nossa obrigação.
Paulo dá uma grande testemunho do que é ser um verdadeiro cristão.
Anunciar a palavra de Deus deve ser para nós uma alegria, e independente de nossa vontade, é uma missão que nos foi dada. E nossa recompensa não está aqui..
Paulo assim como a semente, morria para as suas vontades para anunciar o evangelho, Paulo se deixava morrer para que os frutos surgissem.
Amados, não estamos aqui para agradar ninguém, somente a Deus.
Buscar realizar nossas tarefas sempre da melhor maneira possível e ter em nosso coração que isto é nossa obrigação de cristão.
Não espere elogio, não espere ser agradado, não espere prêmio…. Nossa obrigação é essa anunciar o evangelho, e “AI DE MIM SE NÃO EVANGELIZAR”.

Grifamos  algumas afirmações do Documento do Papa:

“ Não podemos aceitar que o sal se torne insípido e a luz fique escondida (cf. Mt 5, 13-16).”

“Não foi sem razão que, nos primeiros séculos, os cristãos eram obrigados a aprender de memória o Credo.

 É que este servia-lhes de oração diária, para não esquecerem o compromisso assumido com o Batismo.”

“Recorda-o, com palavras densas de significado, Santo Agostinho quando afirma numa homilia sobre a entrega do Credo: «O símbolo do santo mistério, que recebestes todos juntos e que hoje proferistes um a um, reúne as palavras sobre as quais está edificada com solidez a fé da Igreja, nossa Mãe, apoiada no alicerce seguro que é Cristo Senhor. E vós recebeste-lo e proferiste-lo, mas deveis tê-lo sempre presente na mente e no coração, deveis repeti-lo nos vossos leitos, pensar nele nas praças e não o esquecer durante as refeições; e, mesmo quando o corpo dorme, o vosso coração continue de vigília por ele».[16]

“O apóstolo Paulo permite entrar dentro desta realidade quando escreve: «Acredita-se com o coração e, com a boca, faz-se a profissão de fé» (Rm 10, 10). O coração indica que o primeiro ato, pelo qual se chega à fé, é dom de Deus e ação da graça que age e transforma a pessoa até ao mais íntimo dela mesma.”

“Para chegar a um conhecimento sistemático da fé, todos podem encontrar um subsídio precioso e indispensável no Catecismo da Igreja Católica

Segue abaixo os links para a Carta Apostólica Porta Fidei e as orientações para viver bem este Ano da Fé.

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