O RIDÍCULO DA ANÁLISE
AO
ACONTECIDO NA TIÚBA.
Não se dá tréguas ao ridículo. O individualismo é
insaciável.
Retrocede o estado de direito. Afronta-se a
lei.
Será que a punição do crime é
adiada? Para quando o
inquérito sobre o acontecido?
Não necessitamos de palavras. Há palavreado a mais.
Não precisamos
de coisas. Estamos cheios de coisas e
coisinhas. Os armazéns do real ou real e
noventa e cinco
já chegam. Não precisamos de mais bebidas. Sobram os
viciados
em bebida por toda a parte. Não necessitamos
de mais comida. Se há famintos,
abunda também quem
precise de esforço para emagrecer.
Não necessitamos de política. O que falta é sensibilidade
ao bem comum. A sociedade apodrece com
tanta
politicagem. Leis? – Há-as até em abundância
demasiada.
Só falta quem as
aplique aos poderosos, atrevidos e de
influência social.
O povo? – esse está
calado, amedrontado com tanta
violência, falando pela surdina e, mas também não
falta
quem ache que poderoso tem que mostrar que tem
poder. Afinal são 500 anos
de tradição. Há dias li na
internet um pensamento que me impressionou: o povo
parece
ter força de leão quando protesta na rua, mas,
quando precisa atuar, esconde-‘se
como paca e, quando
vai votar, prefere a estupidez do jumento. Necessitamos
é
de gente, homens e mulheres com maturidade e
educação, porque canalha tem
demais. Necessitamos de
valores.
Sobram, nojentamente, interesses,
individualismo,
ganância do poder e sofreguidão para enriquecer.
Precisamos de
opções pelo bem comum. Busca da
satisfação da vontade própria é o que mais se
vê. E não
há desenvolvimento sem moral e ética. Esta é a
realidade!
No caso da Tiúba, quem foram as instituições sociais a
condenar o criminoso ato? É preocupante a apatia das
Instituições de direito,
grave a omissão perante o
acontecido. Passa, para o grande público, a impressão
que são máquinas movidas só a sangue. Só quando
morrer alguém é que atuam. E tem
muita gente a afirmar
que é representante do povo, aliado dos necessitados,
que
torce pelos pobres, mas, agora, defendeu mais e
primeiro que a máquina usada
para destruir a capela e as
habitações não era da Prefeitura (o que ainda falta
provar!). E o acontecimento da Tiúba é grave, criminoso
e abusivo. Faz
retroceder o estado de direito em
Chapadinha.
É afronta à Paróquia que nunca se
intrometeu na contenda. É incentivo ao crime. Causa
instabilidade social. Custa
aceitar que os culpados ainda
não tenham sido
condenados. Até parece que tudo foi
feito sem querer! Será que se espera
que morra gente,
que vá haver outro acontecimento igual ( já houve um
anterior
em 8 de Junho que foi esquecido!)... e só então
punir os culpados?
Tudo que
aconteceu merece
averiguação pormenorizada e rápida e punição dos
culpados.
Chapadinha não pode voltar ao passado.
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