Olhando
que a Igreja é Comunhão e Missão, gostaria que a Nossa Paróquia Nossa Senhora
das Dores, fosse uma Paróquia mais humana e participativa: Praticando a
fraternidade e a justiça, sendo missionária, havendo dialogo sem preconceito,
ecumênica, celebrando a liturgia com imensa alegria, celebrando cultivando
símbolos e ritos, disponibilidade, educando na fé-vida, acolhedora etc.
Se
de fato quisermos ser “uma Paróquia mais humana e participativa”, não podemos
negligenciar a Pastoral responsável e de conjunto, em todos os seus aspectos e
dimensões, procurando e nos esforçando, no nosso dia-a-dia, para experimentar,
vivenciar, as exigências da evangelização: No que se refere ao serviço, ao
Dialogo, ao anuncio e ao testemunho eclesial.
Não
se esqueçam de que somos como uma “ORQUESTRA” de Deus. Cada um de nós se
encarrega de tocar um instrumento. Não podemos desafinar, pois nesse caso, todo
conjunto fica prejudicado.
Que
o Espírito Santo continue nos impulsionando e que ninguém o impeça de agir nos
corações, na mente e na vontade de todos os fieis. Vamos
assumir a Paróquia como rede de comunidades.
A
você meu irmão e minha irmã desta Paróquia conto contigo e conte comigo. Faça a
sua parte com alegria.
Termino
apresentando ou fazendo-lhe conhecer o resultado do Festejo da Comunidade,
Santa Teresinha e São Francisco. Santa Terezinha – depois de tirar as despesas,
sobrou R$ 11.585.
São
Francisco – Depois de tirar as despesas, sobrou R$ 25.795,95.
Em
nome da Comunidade Santa Terezinha e São Francisco imensa gratidão a todos que
incansavelmente colaboraram no Festejo dessas duas comunidades. Reconheço que é
muito sacrifício. Que Deus nos ajude. Mais uma vez acredito que cada um tem
procurado com alegria fazer a sua parte. Parabéns, Parabéns a todos. Deus vos
abençoe em Nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo. Amém.
Padre Ambrósio – Pároco –
Missionário da Boa Nova.
Como
é bom as pessoas viverem em harmonia.
SANTA
DULCE DOS POBRES
A primeira Santa nascida no Brasil, a Irmã Dulce, conhecida como o “Anjo Bom da Baía”, (1914-92) será conhecida como Santa Dulce dos Pobres e canonizada neste domingo 13/10/19;
A primeira Santa nascida no Brasil, a Irmã Dulce, conhecida como o “Anjo Bom da Baía”, (1914-92) será conhecida como Santa Dulce dos Pobres e canonizada neste domingo 13/10/19;
“Era
comum avistar Irmã Dulce em Salvador vestida com sua hábito azul e branco, com
a mão estendida, pedindo “uma ajuda para os meus pobres”, do Livro “A Santa
Brasileira que Fez dos Pobres Sua Vida”, lançado neste mês de Outubro pela
livraria PAULUS.
“Rebelde”,
Irmã Dulce foi afastada por dez anos da Congregação das “Irmãs Missionárias da
Imaculada Conceição da Mãe de Deus” porque, envolvida com suas ações sociais,
não seguia regras religiosas impostas às freiras, como a determinação de se
recolher às 18h.
Assim
nasceu a instituição OSID em Salvador (Obras Sociais Irmãs Dulce), um dos
maiores complexos de Saúde do Brasil, naquela época que ainda não tínhamos o
SUS. No OSID se realizam 3.5 milhões de procedimentos ambulatórios por ano, e
com atendimento de mais de 3.000 por dia, com 945 leitos e mais de 11.500
pessoas atendidas por mês para tratamento de câncer.
Irmã
Dulce fez a profissão de freira em 1933 e adotou o nome da mãe, Dulce, sendo
que o nome de batismo era Rita de Sousa Brito Lopes Pontes, e nascida em
26 de Maio de 1914. O pai era médico dentista e ela apaixonada por futebol e
música, como narra o livro de Graciliano Rocha, “IRMÃ DULCE, A SANTA DOS POBRES”
(Ed. Planeta).
CAMINHADA DO PAPA COM INDIOS VENDO-SE NOS CARTAZES OS NOMES E MÁRTIRES DA AMAZÔNIA |
PALAVRAS
DO PAPA na abertura do Sínodo
da Pan-Amazônia:
“Muitos
irmãos e irmãs na Amazônia carregam cruzes pesadas e aguardam pela consolação
libertadora do Evangelho, pela carícia do amor da Igreja. Por eles, com eles,
caminhamos juntos” disse o Papa na missa da abertura da Assembleia Especial do
Sínodo dos Bispos para a região Pan-Amazônica, no domingo dia 06/10. O tema do
Sínodo é: AMAZÔNIA: NOVOS CAMINHOS PARA A IGREJA E PARA UMA ECOLOGIA INTEGRAL.
Participam
185 bispos, sendo entre eles 58 brasileiros, 15 da Colômbia, 11 do Perú, 7 do
Equador, e 7 da Venezuela; outros países são a Bolívia, as Guianas e Suriname,
mas não temos notícia de bispos participantes. Participam 55 Índios, entre
homens e mulheres. A Amazônia conta com 133 milhões de habitantes, entre eles três milhões de índios.
O
papa disse também que o “fogo de Deus é fogo de amor que ilumina e aquece os
corações, não fogo que alastra e devora. Quando sem amor e respeito se devoram
povos e culturas, não é o fogo de Deus mas do mundo. Quantas vezes o dom de
Deus foi não oferecido mas imposto. Quantas vezes houve colonização em vez de
evangelização. Deus nos preserve da ganância dos novos colonialismos.
O fogo
que devorou recentemente a Amazônia não é do Evangelho. O fogo de Deus e calor
que atrai e congrega em unidade. Alimentando-se com a partilha, não com os
lucros”.
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