sábado, 9 de setembro de 2017

O Homem que mais defendeu as Mulheres



As mulheres frequentemente foram silenciadas, diminuídas e tratadas como subumanas nas mais diversas sociedades humanas. Todavia houve um homem que lutou sozinho contra o império do preconceito. 

Ele foi incompreendido, rejeitado, excluído, mas não desistiu dos seus ideais. Ninguém apostou tanto nas mulheres como ele. Fez das prostitutas rinhas, e das desprezadas, princesas. 

Muitos dizem que ele é o homem mais famoso da história, mas poucos sabem que foi ele quem mais defendeu as mulheres. Seu nome é Jesus Cristo, o Mestre dos mestres na arte de viver. Esse texto não fala de uma religião, mas da filosofia e da psicologia do homem mais complexo e ousado de que se teve noticia.

Nos tempos de Jesus os homens adúlteros não sofriam punição severa. Todavia, a mulher adúltera era arrastada em praça pública, suas vestes rasgadas e, com os seios à mostra, eram apedrejadas sem piedade. Enquanto sangravam e agonizavam, pediam compaixão, mas ninguém as ouvia. A cena, inesquecível, ficava gravada na mente e perturbava a alma para sempre.

Certa vez, uma mulher foi pega em adultério. Arrancaram-na da cama e a arrastaram centenas de metros até o lugar em que Jesus se encontrava. A mulher gritava “piedade! Compaixão!”, enquanto era arrastada; suas vestes iam sendo rasgadas e sua pele sangrava esfolando-se na terra.

Jesus estava dando uma aula tranquila na frente do templo. Havia uma multidão ouvindo-o atentamente. Ele lhes ensinava que cada ser humano tem um inestimável valor, que a arte da tolerância é a força dos fortes, que a capacidade de perdoar está diretamente relacionada à maturidade das pessoas. Suas ideias revolucionavam o pensamento humano, por isso começou a ter muitos inimigos. 

Na época, os judeus constituíam um povo fascinante, mas havia um pequeno grupo de radicais que passou a odiar as ideias  do Mestre. Quando trouxeram a mulher adúltera até ele, a intenção era apedrejá-lo juntamente com ela, usá-la como isca para destruí-lo.

Ao chegarem com a mulher diante dele, a multidão ficou perplexa. Destilando ódio, comentaram que ela fora pega em flagrante adultério. E perguntaram qual era a sentença dele. Se dissesse “Que seja apedrejada”, ele livraria a sua pele, mas destruiria seu projeto transcendente, seu discurso e principalmente seu amor pelo ser humano. 

Se dissesse “Não matem”, ele e a mulher seriam imediatamente apedrejados, pois estariam indo contra a tradição daqueles radicais. Se os fariseus tivessem feito a mesma pergunta aos discípulos de Jesus, estes provavelmente teriam dito para mata-la. Assim se livrariam do risco de morrer.

Qual foi a primeira resposta do Mestre desse grave incidente? Se você pensou:” Quem não tem pecado atire a primeira pedra”!, errou a resposta. A primeira foi não da resposta, foi o silêncio. Só o silêncio pode conter a sabedoria quando a vida está em risco. 

Nos primeiros 30 segundos de tensão cometemos os maiores erros de nossas vidas, ferimos  quem mais amamos. Por isso, o silêncio é a oração dos sábios. Para o Mestre dos Mestres, aquela mulher, ainda que desconhecida, pobre, esfolada, rejeitada publicamente e adúltera, era mais importante do que todo o ouro do mundo, tão valiosa como a mais pura das mulheres. 

Era uma jóia raríssima, que tinha sonhos, expectativas, lágrimas, golpes de ousadia, recuos, enfim, uma história fascinante, tão importante como a de qualquer mulher. Valia a pena correr riscos para resgatá-la

Para o Mestre dos Mestres não havia um padrão para classificar as mulheres. Todas eram igualmente belas, não importando a anatomia do seu corpo, não importando se erravam muito ou pouco. 

Jesus precisava mudar a mente dos acusadores. O “eu” deles era vítima das janelas do ódio, não eram autores da sua história, queria ver sangue. O que fazer então?

Ao optar pelo silêncio, Jesus optou por pensar antes de reagir. Ele escrevia na areia, porque escrevia no teatro da seu mente. Talvez dissesse para si mesmo: “Que homens são esses que não enxergam a riqueza dessa mulher? Por que querem que eu a julgue, se eu quero amá-la? Por que, em vez de olhar para os erros dela, não olham para seus próprios erros?”

O silêncio inquietante de Jesus deixou os acusadores perplexos, levando-os a diminuir a temperatura da raiva, da tensão, oxigenando a racionalidade deles. Num segundo momento, eles voltaram a perguntar o veredicto do Mestre. Então, finalmente, ele se levantou. Fitou os fariseus nos olhos, como se dissesse: ”Matem a mulher! 

Todavia, antes de apedrejá-la, mudem a base do julgamento, tenham a coragem de ser transparentes em enxergar as suas falhas, erros e contradições”. Esse era o sentido de suas palavras. “Quem não tem pecado atire a primeira pedra’.

Os fariseus receberam um choque de lucidez com as palavras de Jesus. Saíram do cárcere das suas janelas killer e começaram a abrir as janelas light. Deixaram de ser vítimas do instinto de agressividade e passaram a gerencia suas reações. 

O homo sapiens  prevaleceu sobre o homo bios, a racionalidade voltou. O resultado é que eles saíram de cena. Os mais velhos saíram primeiro porque tinham acumulado mais falhas ao longo da vida ou porque eram mais conscientes delas.


Jesus olhou para a mulher e fez aquela pergunta: ”Mulher, onde estão seus acusadores? O que ele quis dizer com essa pergunta o por que a fez? Em primeiro lugar, ele chamou a adultera de “mulher”, deu-lhe o status mais nobre, o de um ser humano. Ele não perguntou com quantos homens ela dormira. Para o Mestre dos Mestres, a pessoa que erra é mais importante do que seus próprios erros. 

Aquela mulher não era uma pecadora, mas um ser humano maravilhoso. Em segundo lugar, perguntou: “Onde estão seus acusadores? Ninguém a acusou?” Ela respondeu: “Ninguém” Ele reagiu: “Nem eu”. 

Talvez ele fosse a única pessoa que tivesse condições de julgá-la, mas não o fez. O homem que mais defendeu s mulheres não a julgou mas compreendeu, não a excluiu mas a abraçou. 

As sociedades ocidentais são cristãs apenas no nome, pois desrespeitam os princípios fundamentais vividos por Jesus. Um deles é o respeito incondicional pelas mulheres! O homem que mais defendeu as mulheres não parou por aí. Sua última frase indica o apogeu da sua humanidade, o patamar mais sublime da solidariedade. Ele disse para a mulher: “Vá e refaça seus caminhos”. Essa frase abala os alicerces da psiquiatria, da psicologia e da filosofa. 

Jesus tinha todos os motivos para dizer: “De hoje em diante, sua vida me pertence, você deve ser minha discípula”. 

Os políticos e autoridades usam poder para que as pessoas os aplaudam e gravitem em sua órbita. Mas Jesus, apesar do seu descomunal poder sobre a mulher, foi desprendido de qualquer interesse. “Vá e revise a sua história, cuide-se. Mulher, você não me deve nada. Você é livre”. ( Augusto Cury – “A ditadura da Beleza e a revolução das mulheres).

OBRIGADO NOSSA SENHORA DAS DORES

Hoje quero dizer um grande obrigado a Ti, Mãe, Senhora das Dores. Obrigado porque Chapadinha, há 79 cresceu e se desenvolveu na sua proteção e devoção, Senhora das Dores. E na sua escola tem-se educado para seguir e aceitar Jesus em todos os momentos da sua vida.

Obrigado Mãe nossa, Senhora das Dores pela visita oficial em 23 e 24 de Maio no ícone da Mãe Aparecida dos 300 anos de Aparecida. 

Obrigado porque no 1º de Julho nossos irmãos de todas as comunidades levaram sua imagem e ícone para todas as comunidades e Setores.

Obrigado pelo dia 12 de agosto quando aquela procissão das Comunidades te acompanhou até o altar da celebração do BOTE FÉ ADORAI, na presença do nosso bispo diocesano.

Obrigado porque celebramos o ano passado o Jubileu de 50 anos das CEBs na diocese. 

Obrigado porque em 1970 começaram as primeiras comunidades em Chapadinha; e em quantas capelas das Comunidades a senhora está presente: Senhora do Perpétuo Socorro, Senhora das Graças, Senhora da Conceição, Senhora e Coração de Maria, Senhora de Fátima, de Aparecida e das Dores.

Obrigado Mãe nossa e Senhora das Dores porque soube dar ânimo e coragem aos cristãos das Comunidades nas épocas de perseguição quando foram destruídas capelas e presos bastantes cristãos, mas a senhora os libertou de todos os males, onde também a mesma perseguição atingiu o saudoso padre Neves.

Obrigado porque nalgumas capelas destruídas a fé e a oração das Comunidades foi maior do que a perseguição.


Obrigado pelas Associações que daí surgiram, da união das populações que hoje conseguiram seus benefícios.

Obrigado Mãe e Senhora das Dores, porque sendo filhos de adoção, o povo de Chapadinha tem o maior prazer de se chegar a Maria como Mãe igual o seu filho biológico Jesus  com a mesma confiança e ternura.


E damos muitos títulos de carinho à senhora, como Senhora da Saúde, do Socorro, de Nazaré, dos Remédios, do Rosário, de Fátima, da Piedade, Coração de Maria, Senhora da Aparecida, de Guadalupe e Senhora das Dores.

Obrigado Mãe nossa e Senhora das Dores: a Mãe fala mais por sinais do que por palavras. E nos deu neste ano tantos presentes, tantos sorrisos, e nos abraçou quando mais precisávamos. Quantas situações difíceis a senhora desenrolou e quantos corações duros a senhora já quebrou.

Obrigado pelos Homens do Terço que em cada Segunda Feira deixam suas casas e vão pedir graças e bênçãos para seu lar numa semana para começar.


Obrigado pelas Mulheres do Terço que nas Quartas Feiras, com o Terço na mão vão agradecer mais uma vitória em suas vidas e na vida de suas famílias. E pelo Apostolado do Terço e pelo Terço das Crianças.

Obrigado pela Pastoral familiar e por todos os pastoreios e tantas tarefas que sabem trabalhar. Pelas Pastorais da Juventude, da Sobriedade, da Carcerária  e da Liturgia. Pelos GOs e Grupos de aprofundamento, de Cura, oração e libertação  a aconselhamento e seminários e Shalon, o Caminho neo catecumenal. 

Obrigado pelos Ministérios de música e Corais e IAMs e ministérios de Acolitado em nossas Celebrações e Procissões.

A senhora é a MÃE que gostamos de ter, e que JESUS nos deu. COMO É BONITA UMA RELIGIÃO QUE SE LEMBRA DA MÃE DE JESUS.


Pátria de luto, pátria saqueada, Pátria ferida, pátria sangrada.


Não vi referência à LAVA JATO. Não vi referência aos roubos e saques ao tesouro nacional nosso tesouro pelos políticos e empresas.

Não vi referência e indignação contra um presidente que saqueou o país para continuar no cargo usurpado para continuar saqueando e sacaneando mais. 

Não vi referência e indignação e protestos pelo aumento dos impostos. Não vi referência e indignação e protestos pelos combustíveis de nossas viagens. 

Não vi referência e protestos pela falta de pagamentos nas Escolas, produtos na área da Saúde e hospitais.


Vi o objetivo de botar uma borracha na mente de professores e alunos para não dar importância aos roubos milionários e bilionários.

Vi um objetivo bem claro nisto tudo: qual é? De botar na cabeça dos filhos de Chapadinha e dos alunos das Escolas que roubalheira não tem importância. Como dizendo, vá e faça a mesma coisa, que vai ser bom, porque roubar compensa, crime compensa. Ir para Brasília e botar a mão na grana compensa. E só em Brasília? Compensa. 

Seria só em Chapadinha este dia da Pátria de luto assim, ou em mais lugares do País, ou todo País?

Na manhã deste dia 07 eu me vesti a rigor. Mas depois fui ganhar o meu dia, vesti a roupa surrada do trabalho e fui pro meu quintal limpar os pés de banana, colher mamões e limão verde, e abacaxi que tem no meu quintal.

    NOTICIÁRIO


1)- CPP: Reunião no próximo dia 19, com avaliação do Festejo 2017.

2)- Comunidade de N.S. do BOM PARTO do Bairro Tigela  estarão fazendo um ATO PÚBLICO neste dia 19 durante todo o dia em prol da melhoria das ruas de acesso ao Bairro. Noutro dia capotou lá um caminhão e várias motos tem sofrido acidentes. Foi um bom fruto e resultado das Rodas de Conversa do GRITO DOS EXCLUIDOS.

3)- Pastoral do Batismo: A reunião que seria no dia 18 será transferida para a outra segunda feira dia 25 por  conta da reunião do clero em Água Doce. E estou chamando a atenção para as cartelas do bingo diocesano, me entregarem o resultado que eu levarei nesse dia.

4)- Dias 09 e 10: A Pastoral Familiar trabalhar a catequese nas famílias com iniciação cristã catecumenal ( na cidade de Brejo).




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