sexta-feira, 31 de janeiro de 2014

PARÓQUIA DE CHAPADINHA - QUE RUMO ESTÃO TOMANDO AS COISAS?



Hoje temos que ser cautelosos. Não basta uma análise superficial da realidade. Nem querer conhecer a situação  numa mera conversa de boteco. Mesmo para o leitor assíduo é necessário o estudo da tendência de cada meio de comunicação social que lhe chega. 

Hoje tudo está controlado à distância por interesses escondidos. Muitas informações navegam por ventos contrários à verdade dos fatos. E parece ser uma verdade indiscutível que quanto maior é o grau de instrução duma pessoa, menor é a sua sensibilidade social. 

Quanto mais elevada é a situação económica, maior é a dificuldade de partilhar com os outros. É que a pessoa humana é um animal insaciável. E, se não trabalhar com seriedade e persistência seu sentido de vida, será perigosamente invadida por um prejudicial entulho intelectual que a lançará num comodismo medroso. 

O nosso mundo está repleto de rotas de pensamento e de caminhos de ação que acabam por obscurecer a inteligência e cativar a vontade a ponto de não vislumbrarmos mais as exigências mínimas da nossa dignidade humana. E o resultado é um egoísmo feroz e dramático que perverte a teia de relações e leva ao pecado estrutural que facilita o crescimento da riqueza de poucos à custa do empobrecimento da maior parte. É preciso humanizar nossa sociedade.


O Maranhão tem sido,  ultimamente, notícia nacional. Não elogiosa, mas vergonhosa. Apesar de elevados índices de desenvolvimento, grande parte de sua população vive em situação de miséria. Tudo salta para o bolso de meia dúzia de privilegiados. 

A falta de saneamento básico, o modelo de educação, a maneira de trabalhar a saúde pública, o primitivismo de uma agricultura de mera subsistência, a necessidade de uma emigração para outros Estados que desagrega os laços familiares, a falta de emprego que gera vadiagem e criminalidade... são alguns dos muitos problemas sem solução neste nosso Estado. 

Constatam os Bispos do Maranhão que muitos jovens apenas enxergam na criminalidade a saída para sobreviver. E que os presídios são universidades do crime. E, se procurarmos a causa desta situação, vamos encontrar a promiscuidade da política e da economia. 

É imoral e revoltante ver como reina um mercantilismo nojento de venda de favores e de armazenamento de verbas públicas para alguns se perpetuarem no poder à custa da compra de votos.  E a impunidade é total e garantida. Quando forem  precisos exemplos, onde isso se pode constatar, eu posso fornecer alguns bem evidentes. 

Resulta isso de uma concepção de pessoa como mera peça utilitária de uma engrenagem pública perversa e degradante. Por outro lado, o povo acossado de mil necessidades, muito dele analfabeto e podendo possuir apenas pouca coisa, frente a riquezas que lhe fustigam o instinto de ter, deixa-se arrastar por esse comércio desumano e escravagista. 

E, quando surge uma boa iniciativa, já aparece pervertida por interesses esquisitos. Por exemplo: lutou-se pela Reforma Agrária. Chapadinha deve ser um dos Municípios com mais assentamentos da Reforma Agrária. Parecíamos seguros que a política de prender as pessoas à terra, de melhorar o interior e torná-lo mais habitável... ia prevalecer. Mas, qual quê?  

 Agora vem a construção de três ou quatro mil casas populares ( mil já têm placa de aquecimento solar para aquecer a água do banho. Em Chapadinha, com este perpétuo calor!). Fazer habitações é bom. Mas como prender as pessoas à terra, ao interior, se as seduzem para vir para a cidade? E em que condições? Onde está o trabalho? E a segurança pública sem policiamento à altura? E as rotas de fuga que têm esses centros residenciais, pelo meio da mata, facilitando o refúgio dos criminosos e das coisas roubadas? 

Precisamos, urgentemente, fazer com as autoridades pensem mais nas iniciativas que tomam, nas terríveis contradições em que caem e nos estúpidos interesses que defendem. 

Precisamos de mais reflexão e participação popular. Não podemos ser meros observadores passivos da corrupção política e de iniciativas que não se compreendem. É dever de todos participar na política, aprender a viver com os outros, ser solidários e ter a certeza que todos somos membros de uma mesma família de irmãos. 

Urgente sair da cultura da dependência em que o fragilizado se alegra e sorri pateticamente com tudo que faz o grandalhão que o despreza e pisa, mas o sabe seduzir com enganosas promessas.

          


      CHAMAMENTO PERSONALIZADO


Estamos no tempo para  saber valorizar o quotidiano, o comum, o vulgar de cada dia. Urgente fugir da rotina, evitar a acomodação, descobrir que cada minuto vem carregado de graça. 

É “kairós”, tempo a transbordar de graça divina. A Liturgia de hoje nos faz compreender que Cristo é a Palavra que responde a todas as nossas perguntas, é a Luz que ilumina as sombras do nosso tempo, é a direção que o nosso barco deve tomar. Mas cuidado! Há ventos traiçoeiros, estrelas feiticeiras, tempestades perigosas ou... podemos acordar a serpente do mal que dorme a nosso lado.



Quando procuramos Deus é porque Ele já tinha perguntado por nós. Se abrimos a porta do coração, é porque sentimos que Ele está batendo e já nos espera lá dentro. 

A iniciativa é sempre dEle. Não cansa, não desanima, não desiste nem se repete. É sempre original. Sem a Sua ajuda, naufragamos no mar das nossas dúvidas, perdemo-nos no labirinto de nossas ansiedades. 

No caminhar da vida, nunca vamos sozinhos. Inesperadamente, Ele aparece para iluminar nossas dúvidas ou esclarecer nossas perguntas. Deus é o nosso eterno companheiro. 

Nosso guia e direção certa. As respostas ao Seu amor é que são diferentes. Cada um tem a sua maneira de deixar as redes ou de abandonar o telônio do trabalho e... as manias que adquiriu. Ou de saber desculpar-se por não O querer seguir. 

E o grau de generosidade de cada um também é diferente. Mas o desejo divino, porém, é sempre o mesmo: que tenhamos mais vida, que avancemos para um amor maior, para opções mais sérias e profundas. Que cresçamos na profundidade da comunhão com Ele e no compromisso fraterno: “hoje mais que ontem, amanhã mais que hoje!”, sempre no esforço para a plenitude em Cristo. 

O chamamento é para todos. É universal. E com um atendimento personalizado, porque Ele conhece-nos bem. Sabe o nosso nome, conhece o nosso endereço e o ritmo de nossa generosidade. Contudo, respeita nossa liberdade. Como sabia o nome dos seus Apóstolos quando os chamou, assim é conosco hoje. Essencial que não resistamos ao Seu chamamento. 

Que Cristo nunca encontre, afixado em nós, o recado: “Não inquiete! Não chateie! Estou bem sem você!”
                                           

 ATENÇÃO PARA A CAMINHADA DO PRÓXIMO DOMINGO, DOIS DE FEVEREIRO: 


No dia 2 de Fevereiro, a começar às 18.30H, a caminhada silenciosa, à luz de velas. Terminará com a celebração Eucarística na Matriz.


As pessoas que não puderem vir participar, podem, a essa mesma hora, acender uma vela numa janela ou em frente de sua casa e terem também um tempo de oração e reflexão. 

Durante essa manifestação serão feitas algumas paragens para escutar partes de um relatório resumo do inquérito feita em semanas passadas em todas as comunidades, movimentos e pastorais da Paróquia na cidade. Queremos, com este gesto, marcar nossa atitude em defesa da justiça e da paz na Paróquia e no Estado.



 


segunda-feira, 27 de janeiro de 2014

PARÓQUIA DE CHAPADINHA -"OU VAI OU RACHA" - COMO JÁ "RACHOU",AGORA TEM QUE IR MESMO.





Quando se pega numa tarefa, com garra e decisão, costuma-se dizer: “ou vai ou racha!”. Mas como, ordinariamente, não vai, racha! E, no caso da política de Chapadinha, foi o que aconteceu. Não foi e rachou.

O racha já se via há muito tempo, mas, por conveniência, os grupos continuavam grudados sem confiança, com prejuízo para o Município. Cada um para seu lado, sem nexo! Era uma coisa escandalosa, mais que evidente a olho nu. 

Uma sub-Prefeitura dentro da Prefeitura, uma administração com dois comandos. As melhores Secretarias Municipais, as que manejam mais verbas e têm mais influência, foram entregues nas mãos de quem precisava de adquirir votos no futuro, de quem não tem escrúpulos, de quem, no passado, deu já demonstrações de incompetência administrativa e não se sabe manter nos limites de sua capacidade. E não só! 

Quantos empregos chorudos numa só família: Vereador, Vice-Prefeita, Secretário de Saúde, Secretária especial em Brasília, etc. Tudo isto era demasiado para grupo que tinha líder com mandato cassado. Tudo isto era evidente! E a máquina pública parou para servir essas pretensões de exibicionismo autoritário. 

Agora acordaram, mas já foi tarde! Que ninguém se tente desculpar! Mas antes tarde que nunca! Agora estamos todos a olhar para o que vai acontecer. Não há alternativa. “Ou vai ou racha!” Mas como já rachou agora tem que ir mesmo! 

Que ninguém seja tão ingénuo que pense que um ano sem nada fazer tem desculpa. E quantas tentativas para enganar o público com prestação de contas fictícias, com a inchação incompreensível do quadro de emprego... E com consentimento, pelo menos tácito, de quem tinha poder. Não têm desculpa! Assumam! 

Têm que assumir! Toda a gente sabia, no princípio, quem eram as pessoas ou grupo com quem se estava a fazer coligação, com quem se teria que trabalhar, qual era sua maneira de atuar, como foi seu passado, etc, etc. Basta de brincadeira! 

Quem sobe numa escada tem que analisar o seu estado de conservação. Quem compra um carro tem que verificar a situação em que ele se encontra. Quem faz coligações, tem que saber com quem as faz. Quem ousa gozar da influência, assuma também a consequência. E o passado era fácil de analisar. Só não o previa quem era ingénuo. Agora não há desculpas, mas que se saiba que não basta rachar. 

É preciso formar grupo de trabalho, criar projeto de realizações e prioridades, agregar cabeças pensantes, aproximar-se da população, preencher bem certas secretarias que estão inativas, preencher o blog da transparência para que se saiba para onde está indo o dinheiro, pagar vencimentos em dia, mostrar efetivo e competente interesse público e menos ganância empresarial. 

E que ninguém se arme, sozinho, em salvador do Município! 
                                            



 CHAMAMENTO PERSONALIZADO

Estamos no quarto domingo do tempo comum depois do Natal: tempo para parar e saber valorizar o quotidiano, o comum, o vulgar de cada dia. Urgente fugir da rotina, evitar a acomodação, descobrir que cada minuto vem carregado de graça. É “kairós”, tempo a transbordar de graça divina. A Liturgia de hoje nos faz compreender que Cristo é a Palavra que responde a todas as nossas perguntas, é a Luz que ilumina as sombras do nosso tempo, é a direção que o nosso barco deve tomar. Mas cuidado! Há ventos traiçoeiros, estrelas feiticeiras, tempestades perigosas ou... podemos acordar a serpente do mal que dorme a nosso lado.
Quando procuramos Deus é porque Ele já tinha perguntado por nós. Se abrimos a porta do coração, é porque sentimos que Ele está batendo e já nos espera lá dentro. A iniciativa é sempre dEle. Não cansa, não desanima, não desiste nem se repete. É sempre original. Sem a Sua ajuda, naufragamos no mar das nossas dúvidas, perdemo-nos no labirinto de nossas ansiedades. No caminhar da vida, nunca vamos sozinhos. Inesperadamente, Ele aparece para iluminar nossas dúvidas ou esclarecer nossas perguntas. Deus é o nosso eterno companheiro. Nosso guia e direção certa. As respostas ao Seu amor é que são diferentes. Cada um tem a sua maneira de deixar as redes ou de abandonar o telônio do trabalho e... as manias que adquiriu. Ou de saber desculpar-se por não O querer seguir. E o grau de generosidade de cada um também é diferente. Mas o desejo divino, porém, é sempre o mesmo: que tenhamos mais vida, que avancemos para um amor maior, para opções mais sérias e profundas. Que cresçamos na profundidade da comunhão com Ele e no compromisso fraterno: “hoje mais que ontem, amanhã mais que hoje!”, sempre no esforço para a plenitude em Cristo. O chamamento é para todos. É universal. E com um atendimento personalizado, porque Ele conhece-nos bem. Sabe o nosso nome, conhece o nosso endereço e o ritmo de nossa generosidade. Contudo, respeita nossa liberdade. Como sabia o nome dos seus Apóstolos quando os chamou, assim é conosco hoje. Essencial que não resistamos ao Seu chamamento. Que Cristo nunca encontre, afixado em nós, o recado: “Não inquiete! Não chateie! Estou bem sem você!”



CARTA DOS BISPOS DO MARANHÃO

Ao Povo de Deus e a todas as pessoas de boa vontade: “Justiça e paz se abraçarão” (Sl 85,11)
Ainda estão vivas em nós a forte emoção e dor, provocadas pelos últimos acontecimentos no Estado do Maranhão – a morte violenta da Ana Clara, criança de seis anos que faleceu após ter seu corpo queimado nos ataques a ônibus; os cruéis assassinatos no Complexo Penitenciário de Pedrinhas; o clima de terror e medo vivido na cidade de São Luís.
A nossa sociedade está se tornando cada vez mais violenta. É nosso parecer que essa violência é resultado de um modelo econômico-social que está sendo construído.
A agressão está presente na expulsão do homem do campo; na concentração das terras nas mãos de poucos; nos despejos em bairros pobres e periferias de nossas cidades; nos altos índices de trabalhadores que vivem em situações de exploração extrema, no trabalho escravo; no extermínio dos jovens; na auto-destruição pelas drogas; na prostituição e exploração sexual; no desrespeito aos territórios de indígenas e quilombolas; no uso predatório da natureza.
Esta cultura da violência, aliada à morosidade da Justiça e à ausência de políticas públicas, resulta em cárceres cheios de jovens, em sua maioria negros e pobres. O nosso sistema prisional não reeduca estes jovens. Ao contrário, a penitenciária transformou-se em uma universidade do crime. Não nos devolve cidadãos recuperados, mas pessoas na sua maioria ainda mais frustradas que veem na vida do crime a única saída para o seu futuro.
Vivemos num Estado que erradicou a febre aftosa do gado, mas que não é capaz de eliminar doenças tão antigas como a hanseníase, a tuberculose e a leishmaniose.
É verdade que a riqueza no Maranhão aumentou. Está, porém, acumulada em mãos de poucos, crescendo a desigualdade social. Os índices de desenvolvimento humano permanecem entre os mais baixos do Brasil.
Não é este o Estado que Deus quer. Não é este o Estado que nós queremos! Como discípulos missionários de Jesus, estamos comprometidos, junto a todas as pessoas de boa vontade, na construção de uma sociedade fraterna e solidária, sem desigualdades, sem exclusão e sem violência, onde a “justiça e a paz se abraçarão” (Sl 85,11 ) .
A cultura do amor e paz, que tanto almejamos, é um dom de Deus, mas é também tarefa nossa. Nós, bispos do Maranhão, convocamos aos fieis católicos e a todas as pessoas que buscam um mundo melhor a realizarem um gesto concreto no próximo dia 2 de fevereiro, como expressão do nosso compromisso com a justiça e a paz. Neste dia – Festa da Apresentação do Senhor, Luz do mundo, e de Nossa Senhora das Candeias –, pedimos que se realize em todas as comunidades uma caminhada silenciosa à luz de velas, por ocasião da celebração. Às pessoas comprometidas com esta causa e às que não puderem participar da celebração sugerimos que acendam uma vela em frente à sua residência, como sinal do seu empenho em favor da paz.
Invocando a proteção de Nossa Senhora, Rainha da Paz, rogamos que o Espírito nos oriente no sentido de assumirmos nossa responsabilidade social e política para construirmos uma sociedade de irmãs e irmãos que convivam na igualdade, na fraternidade e na paz.
Centro de Formação de Mangabeiras
Pinheiro – MA, 15 de Janeiro de 2014






      NOTICIÁRIO DA PARÓQUIA

1.  Está a decorrer no CBNET, na nossa Paróquia de Chapadinha, a XXVIII Assembleia de Pastoral Familiar do Regional NE. V que inclui todo o Maranhão. Presentes vários casais de todas as Dioceses do Estado e D. Valdeci. A Assembleia tem como Tema: “Família, como transmissora e educadora da Fé” e como lema: “Crê no Senhor Jesus e serão salvos tu e tua casa” (At.16,31) Damos as boas vindas a todas as  pessoas presentes e estamos muito gratos por trabalho tão importante que se realiza na nossa paróquia.



2.  Na quinta feira passada, foi roubada da garagem da Casa Sacerdotal a motoca que o P. Casimiro costumava usar nas viagens ao interior. Lamentamos o fato e pedimos a Deus que nunca se descubra quem foi o ladrão. Até hoje não se sabe do seu paradeiro. Apenas se sabe que foi visto um jovem nas mediações, na hora do roubo. Era alto, magro e negro. Embora algumas pessoas tivessem telefonado para a Polícia, esta não apareceu. O roubo ocorreu entre as 20.45 H e as 21.00H.


 3. Esta semana foi colocado o primeiro radiê nas paredes da capela de Nª Sª de Lurdes no Recanto dos Pássaros. Ainda não marcamos o dia da inauguração do Centro Catequético na comunidade de S. António por faltar assentar um portão que a comunidade mandou fazer. Também já estão na capela o sacrário e o pedestal para a comunidade ter o Santíssimo.   


 4.  Transcrevemos neste número do boletim a carta dos senhores Bispos do Maranhão sobre a situação de violência que se está gerando por todo o lado. Pedimos que se leia a carta nos encontros que se fizerem. No dia 2 de Fevereiro faremos nossa manifestação a começar às 18.30H, junto da Igreja Matriz. A caminhada silenciosa e à luz de velas terminará com a celebração Eucarística na Matriz

As pessoas que não puderem vir participar, podem, a essa mesma hora, acender uma vela numa janela ou em frente de sua casa e terem também um tempo de oração e reflexão. Durante essa manifestação serão feitas algumas paragens para escutar partes de um relatório resumo do inquérito feita em semanas passadas em todas as comunidades, movimentos e pastorais da Paróquia na cidade. Queremos, com este gesto, marcar nossa atitude em defesa da justiça e da paz na Paróquia e no Estado.



5.  No passado domingo correu bem a Reunião de Pastoral em que foram comunicadas as conclusões da reflexão dos grupos sobre o inquérito feito. Predomina a análise dos efeitos de uma cultura de dependência que nos foi imposta pela colonização, escravatura, coronelismo... Isso nos leva a desprezar a dimensão social da fé e a nos deixarmos arrastar pela fama de pessoas ricas ou que se fazem influentes. Há também uma forte crítica à classe política que não é transparente na administração, usa de muita corrupção e defende mais os seus interesses que os do povo.  Muita gente se queixa de titulares de Instituições Públicas que são “empregados KK”, isto é, que trabalham só Quarta e Quinta ou Quando Querem. Quando mais são precisos, estão ausentes da cidade.


6 - Vamos começar a falar da Catequese. Desejamos que asfamílias inscrevam seus filhos na catequese e participem das reuniões. Todas as comunidades farão as matrículas.



 7.  O seminarista Francisco Mário continua no Hospital em situação nada boa. Já lhe foi feito o diagnóstico e mandado vir o remédio. Por enquanto, sua situação não é agradável. Viajaram também para Portugal, para se sujeitarem a tratamento médico, as Irmãs Criaditas dos Pobres: S. Pedro e Rosa.



 8. Esta semana foram visitadas as comunidades de S. Maria do Ercílio, Bom Jesus da Judite, Boa Hora do Nezinho, Estiva, Matinho, Conceição do Gaspar e Centro Velho .

Veja fotos da construção da nova igreja de NªSª de Lurdes na Comunidade RECANTO DOS PÁSSAROS: