terça-feira, 7 de janeiro de 2014

PARÓQUIA DE CHAPADINHA - AGRADÁVEIS LIBERDADES, PERIGOSAS CONSEQUÊNCIAS


Uma frondosa árvore nasce de uma pequena semente. 

Uma grande obra começa pelo escondido alicerce. Um 

grande rio tem o seu início numa pequena nascente. A 

grande extensão das praias forma-se de pequenos 

grãos de areia. A imensidão do mar é composta de 

pequenas gotas de água. 



Assim o amor. De um relançar de olhos nasce a 

observação. A observação leva à simpatia. Da simpatia 

nasce a força da atração. A atração facilita 

aproximação. E na aproximação se gera a amizade. O 

amor é como uma semente que vai 

germinando, uma nascente que vai engrossando, 

alargando as margens e ganhando profundidade.




Mas tudo tem as exigências que devem ser respeitadas. 

Há nascentes que morrem antes de se tornarem rios. Há 

sementes que não se desenvolvem por falta de 

ambiente. Há alicerces que, por falta de firmeza, não 

aguentam o peso do edifício. 




Assim um namoro, só com ajuntamento de corpos, é 

prostituição. Namoro sem o aprofundamento de

mentalidades, sem a análise séria da realidade, é 

brincadeira perigosa. Namoro só empurrado por 

tendências afetivas é inútil passatempo. 



Namoro só levado ao sabor do prazer prende a 

liberdade, cega a capacidade de análise, impossibilita a 

escolha, escraviza e ensina, no futuro, a viver na 

libertinagem. 



É antecipação certa da derrocada matrimonial. O Papa 

Francisco aconselha os jovens a 

apreciar a beleza da vida, a procurar a bondade no 

relacionamento, e a se deixar seduzir pela força da 

verdade.



 Pequenos gestos, insignificantes atitudes, 

apetitosas liberdades, no namoro, têm forte 

repercussão na vida familiar. 



Antes prevenir que 

remediar. Antes evitar agora que se arrepender depois. 


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