terça-feira, 24 de abril de 2012

O ANO DA FÉ        O ANO DA FÉ:

     O Santo Padre Bento XVI proclamou o ANO DA FÉ( 11 de Outubro 2012) a 24 de Novembro 2013, para a Igreja Católica. Vejamos algumas passagens da Proclamação:
     " Não podemos aceitar que o sal se torne insípido e a luz fique escondida ( Mt. 5, 13-16). Devemos readquirir o gosto de nos alimentarmos da Palavra de Deus transmitida fielmente  pela Igreja,  e do Pão da vida oferecido como sustento de quantos são seus discípulos ( Jo. 6, 51).( n. 3)
     À luz de tudo isto, decidi proclamar um ANO DA FÉ. Este terá inicio a 11 de Outubro  de 2012, no cinquentenário da abertura do Concílio Vaticano II, e terminará  na Solenidade de Nosso Senhor Jesus Cristo Rei do Universo, a 24 de Novembro de 2013.. Coincidindo também com a publicação do Catecismo da Igreja Católica, texto promulgado pelo meu predecessor , o Beato Papa João Paulo II" .(O destaque é a nova evangelização para a transmissão da fé cristã).( n. 4)
      No item seguinte, o Santo Padre destaca a importância do "testemunho prestado pela vida de tantos católicos que fizeram brilhar com sua vida no mundo a Palavra de verdade que o Senhor Jesus  nos deixou".  E sublinha ainda que a Igreja " simultaneamente santa e sempre necessitada de purificação exercita continuamente a penitência  e a renovação"( n.6).  " Por isso também hoje é necessário um empenho eclesial mais convicto a favor de uma nova evangelização para descobvrir de novo a alegria de crer e reencontrar o entusiasmo de comunicar a fé. Na descoberta diária do seu amor ganha força e vigor o compromisso missionário dos católicos, que jamais pode faltar."(n.7)
     " A própria profissão de fé é um ato simultaneamente pessoal e comunitário. O conhecimento da fé introduz na totalidade do mistério salvífico revelado por Deus. Por isso, o assentimento prestado implica que quando se acredita, se aceita livremente todo o mistério da fé, porque o garante de sua verdade é o próprio Deus que Se revela e  permite conhecer o seu mistério de amor".( n. 10)
     E agora o Santo Padre presta homenagewm aos que ainda não tendo chegado à graça da felicidade da fé, mas " vivem uma busca sincera do sentido último e da verdade definitiva acerca da sua existência e do mundo. Esta busca é um verdadeiro preâmbulo da fé´porque move as pessoas pela estrada que conduz ao mistério de Deus"( n. 11)
     Em seguuida, o Santo Padre faz uma insistência para a leitura do Catecismo da Igreja Católica, base irrenunciável de todo católico na atualização da fé. De capital importância para o desafio proposto entre a fé e a ciência:  " Em nossos dias, mais do que no passado, a fé vê-se sujeita a uma série de interrogações, que provêm duma diversa mentalidade  que, hoje de uma forma particular, reduz o âmbito das certezas racionais ao das conquisatas científicas e tecnológicas;. Mas a Igreja nunca teve medo de mostrar que não é possivel haver qualquer  conflito entre fé e ciência autêntica, porque ambas, embora por caminhos diferentes, tendem para a verdade" (n. 12).
     E por fim o Santo Padre apresenta Maria Mãe de Jesus, Nossa Senhora como o primeiro modelo da crente de fé em todas etapas de sua vida. ( n. 13). E apresenta o apelo que S.Paulo fazia a Timóteo para vivenciar a fé do memso jeito de quando era novo: " procure a fé com a mesma constância de quando era novo ( 2 Tim3, 15). (n.14)








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