domingo, 9 de junho de 2013

PARÓQUIA DE CHAPADINHA - 09/06/2013 - ABORTO E CULTURA DE MORTE NO BRASIL.


ABORTO E CULTURA DE MORTE NO BRASIL.


Estamos vendo todos os dias mães perdendo seus filhos por conta das drogas, do trânsito assassino e da violência.. Muitos corpos ainda jovens,com energia, vigor, e uma vida pela frente, estão sendo ceifados pela morte prematura.
                                              

E enquanto mães ficam chorando filhos adolescentes e jovens, tem governos que pretendem a todo custo aprovar o aborto.

E enquanto os mesmos governos gastam fortunas contra assassinos, podem correr o risco de tornarem-se eles  mesmos os assassinos de nascituros, aprovando e apoiando e incentivando campanhas contra a despenalização do aborto.


Não seria o caso das atuais campanhas pela reforma do Código Penal brasileiro que, ao que parece, está se tornando num pretexto  e um meio para a aprovação do aborto?


“ O que deveria ser uma reforma do Código Penal para solucionar os problemas de segurança do povo brasileiro, está se tornando o mais puro ativismo em favor da implantação da Cultura da Morte” ( Alberto R.S. Monteiro, em: O Congresso Brasileiro prepara legalizaçção do aborto  e eutanásia, também a despenalização do terrorismo”).



O Senado brasileiro instituiu em outubro de 2011 uma Comissão para reformar o Código Penal brasileiro. Na comissão foram colocados juristas a favor da descriminalização do aborto e também da eutanásia. E o que deveria ser uma reforma do Código Penal para solucionar os problemas de segurança do povo brasileiro, está se tornando o mais puro ativismo em favor da implantação da Cultura da Morte.
 

O NOVO ANTEPROJETO PROPÕE A LEGALIZAÇÃO DO ABORTO, TORNANDO A SUA PRÁTICA INTEIRAMENTE LIVRE E A INTRODUÇÃO DA EUTANÁSIA NO BRASIL
Agora, além do aborto e da eutanásia, a Comissão está também propondo A DESPENALIZAÇÃO DO TERRORISMO. Abordaremos este assunto, conforme poderá ser lido mais adiante, por estar interligado com o empenho de despenalização do aborto e da eutanásia. 

Antes de terem iniciado, em Brasília, no dia 8 e 9 de março de 2012, a votação da redação final do Anteprojeto do Código Penal que será apresentada aos senadores no final de maio, a Comissão para a Reforma do Código Penal havia convocado, para o dia 24 de fevereiro de 2012, a primeira audiência pública sobre o anteprojeto, promovida em São Paulo no Salão dos Passos Perdidos do Tribunal de Justiça no centro da cidade. Apesar da quase totalidade do povo brasileiro ser radicalmente contra a legalização do aborto, ninguém soube dar uma explicação de como o auditório foi totalmente ocupado por mais de quinhentos representantes de mais de uma centena de ONGs que trabalham pela
 promoção do aborto no país, transformando a audiência em uma clara manifestação de ativismo em favor da promoção da Cultura da Morte. A Comissão limitou o número de inscrições para exposição oral a uma centena de participantes, dos quais somente três se posicionaram a favor da vida, e mesmo estes somente foram ouvidos quase no final da audiência, quando a maioria dos presentes já se havia retirado. Durante a audiência chegaram a ser propostas a legalização do infanticídio e a penalização dos que manifestam posições 
contrárias ao aborto.
 

Lorena Leandro, uma das três pessoas contrárias ao aborto que estava ali presente, escreveu em um depoimento foi publicado no
 blog do 
jornalista Reinaldo de Azevedo, da revista VEJA, que
 

"o auditório foi praticamente tomado de assalto por feministas pró-descriminalização do aborto, que inclusive cantavam ali uma modinha previamente ensaiada defendendo o aborto, e vaiavam os oradores que não concordavam com elas. Ninguém soube explicar como elas ali
 
se reuniram em grande número para exercer sua costumeira pressão, pouco condizente com o sentir da maioria dos brasileiros. Não só
 
falaram acaloradamente em prol da descriminalização do aborto, como algumas chegaram a defender a não-penalização do infanticídio
 
pós-parto e aplaudiram com força os pronunciamentos de ativistas do lobby pró-homossexualismo.
 

Vi desprezo pela verdadeira democracia, em uma evidente manipulação para que os movimentos pró-aborto dominassem a sessão. Afinal,
 
quais seriam as chances estatísticas de todos, eu disse TODOS, os grupos feministas e abortistas terem se inscrito primeiro do que os
 
outros grupos, como me foi alegado? Chances maiores são de que, ou foram avisados antes de todos sobre a audiência, ou eles mesmos se
 
mexeram para que tal audiência acontecesse.
 

Vi, portanto, o triste espetáculo da velha ladainha sobre liberdade feminina. Houve indignação porque a mulher grávida é chamada de
 
gestante. Houve proposta de criminalizar o preconceito contra as mulheres que abortam. Trocando em miúdos: coloquem quem for contra o
 
aborto na prisão. Teve até defesa do infanticídio.
 

Foram horas de insanidade até que a primeira voz se pronunciasse contra o aborto, já com o plenário completamente esvaziado, quando a
 
indignação abortista foi geral. Fui a PRIMEIRA mulher, em horas de falatório, a defender a vida. Isso despertou a ira do grupo, que se levantou e, como uma torcida organizada de futebol, vociferou em minha direção. Incomoda-me parecer que as mulheres brasileiras são representadas por aquela falsa maioria que certamente será noticiada na imprensa como sendo a grande defensora dos direitos
 
da mulher".
 


O Senador Pedro Taques, o idealizador da Comissão de Reforma do Código Penal, o qual, contrariamente ao que se sabia na última
 
mensagem, foi também o parlamentar que indicou os principais integrantes da Comissão, publicou em seu site pessoal, diversamente
 
do jornalista Reinaldo de Azevedo, o depoimento de um dos membros das ONGs que promovem o aborto no Brasil e que estavam presentes na audiências. Sob o título "CAROS AMIGOS: O DIREITO AO ABORTO DOMINA DISCUSSÕES EM AUDIÊNCIA PÚBLICA EM SP", a página do senador, postada no dia 12 de março, se inicia com as palavras de Terezinha Vicente:
 

"FOI A PRIMEIRA VEZ, EM MINHA JÁ LONGA MILITÂNCIA FEMINISTA, QUE VI UM DEBATE SÉRIO ACERCA DA LEGALIZAÇÃO DO ABORTO EM ESPAÇO INSTITUCIONAL".
 

O texto publicado pelo Senador Pedro Taques contém também subtítulos como estes: "DIREITO AO ABORTO É SAÚDE", "ENTRAR NO SÉCULO XXI", etc.
 


ALBERTO R.S. MONTEIRO



Certamente, uma mulher de coragem e ousadia. Faltam mais delas no Brasil hoje. Mas, como diz um antigo ditado:
“Onde o dinheiro fala mais alto, a verdade se cala”. …
Dificilmente o aborto não será aprovado no Brasil, pois é uma luta desigual, de décadas, inclusive o Pt tendo fechado com o aborto desde 1987! ! O que as pessoas ignoram é que os bebês abortados têm seus tecidos vendidos. Logo, o assassino médico ganha não apenas pelo ato, mas também pelo fato, digo FETO!
A argumentação do aborto está recheada de mentiras e manipulação  descarada dos fatos, tudo muito bem documentado. Mas, quem se importa? Principalmente quando altas somas de dinheiro estão em jogo?
igreja precisa orar e clamar pedindo a misericórdia de Deus,  precisa orar e clamar pedindo a misericórdia de Deus, porque o quadro é desolador. Temo que não haja mais volta, e caiamos no juízo de Deus.
Divulgação do blog Desafiando Limites.      

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