terça-feira, 12 de novembro de 2013

PARÓQUIA DE CHAPADINHA - O RIDÍCULO DA ANÁLISE AO ACONTECIDO NA TIÚBA.



O RIDÍCULO DA ANÁLISE AO 

ACONTECIDO NA TIÚBA.



Não se dá tréguas ao ridículo. O individualismo é 

insaciável. Retrocede o estado de direito. Afronta-se a 

lei.


Será que a punição do crime é adiada? Para quando o 

inquérito sobre o acontecido?

Não necessitamos de palavras. Há palavreado a mais. 

Não precisamos de coisas. Estamos cheios de coisas e 

coisinhas. Os armazéns do real ou real e noventa e cinco 

já chegam. Não precisamos de mais bebidas. Sobram os 

viciados em bebida por toda a parte. Não necessitamos 

de mais comida. Se há famintos, abunda também quem 

precise de esforço para emagrecer.




Não necessitamos de política. O que falta é sensibilidade 

ao bem comum. A sociedade apodrece com tanta 

politicagem. Leis? – Há-as até em abundância 

demasiada. 



Só falta quem as aplique aos poderosos, atrevidos e de 

influência social. 



O povo? – esse está calado, amedrontado com tanta 

violência, falando pela surdina e, mas também não falta 

quem ache que poderoso tem que mostrar que tem 

poder. Afinal são 500 anos de tradição. Há dias li na 

internet um pensamento que me impressionou: o povo 

parece ter força de leão quando protesta na rua, mas, 

quando precisa atuar, esconde-‘se como paca e, quando 

vai votar, prefere a estupidez do jumento. Necessitamos 

é de gente, homens e mulheres com maturidade e 

educação, porque canalha tem demais. Necessitamos de 

valores. 



Sobram, nojentamente, interesses, individualismo, 

ganância do poder e sofreguidão para enriquecer. 

Precisamos de opções pelo bem comum. Busca da 

satisfação da vontade própria é o que mais se vê. E não 

há desenvolvimento sem moral e ética. Esta é a 

realidade!




No caso da Tiúba, quem foram as instituições sociais a 

condenar o criminoso ato? É preocupante a apatia das 

Instituições de direito, grave a omissão perante o 

acontecido. Passa, para o grande público, a impressão 

que são máquinas movidas só a sangue. Só quando 

morrer alguém é que atuam. E tem muita gente a afirmar 

que é representante do povo, aliado dos necessitados, 

que torce pelos pobres, mas, agora, defendeu mais e 

primeiro que a máquina usada para destruir a capela e as 

habitações não era da Prefeitura (o que ainda falta 

provar!). E o acontecimento da Tiúba é grave, criminoso 

e abusivo. Faz retroceder o estado de direito em 

Chapadinha.



É afronta à Paróquia que nunca se 

intrometeu na contenda. É incentivo ao crime. Causa 

instabilidade social. Custa aceitar que os culpados ainda 

não tenham sido  condenados. Até parece que tudo foi 

feito sem querer! Será que se espera que morra gente, 

que vá haver outro acontecimento igual ( já houve um 

anterior em 8 de Junho que foi esquecido!)... e só então 

punir os culpados?



Tudo que aconteceu merece 

averiguação pormenorizada e rápida e punição dos 

culpados. Chapadinha não pode voltar ao passado. 


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