sexta-feira, 18 de outubro de 2013

PARÓQUIA DE CHAPADINHA - DE NOVO RESPOSTA À FALSA JUSTIFICATIVA DE PAULO LIMA




 Para ser político ou defender políticos não devia ser preciso vender sua dignidade. Política não é só pensar nas próximas eleições. É, sobretudo, trabalhar para promover as futuras gerações.

 Acabo de ser informado por pessoa fidedigna que Paulo Lima voltou à carga, no seu programa desta manhã, na Rádio Cultura, desta vez para, mentirosamente, se justificar e, covardemente, dizer que apenas repetiu o que eu disse na Câmara. No seu infantil imaginário, criou a imagem de que é um super-homem, um herói e só se esforça por alimentar essa doentia megalomania. Mostra aí que tem sótão mental povoado por muitas pretensões. 


Desejando, dessa maneira, subir na escala social, desista, senhor, porque enganou-se na escada. Sua justificativa é mentirosa, e parte de uma maliciosa análise, eivada de erros e falha de oportunidade pública, bem expressa seu idealismo quixotesco ou o sórdido realismo só comparado ao de Sancho Pança. Paulo Lima, você ofendeu a verdade dos fatos e muito me indignou, porque inventou dizeres, distorceu meu pronunciamento, afirmou que eu fui lá sem interesse pelo povo, mas só por interesses próprios. E fez isso à maneira de feirante, habituado como está a apregoar elogios alheios. Para tosco palhaço esse deboche podia servir. Mas para comunicador público, isso é vergonhosamente indigno. 

Mude seu jeito, mude de sistema, desista de tanto atrevimento. Bote boteco para vender sua petulância que, de certo, vai ter êxito. E para tanto atrevimento, não se escore atrás de uma igreja. Arrume idéias válidas, não deixe que lhe comparem a cavidade craniana a um balão vazio e não viva espirrando tanto atrevimento. Não mascare a verdade, sirva, mas sem servilismo. Ganhe o seu, mas sem tentar alienar ingênuos. E eu vou-me esforçar por esquecer sua montanha de disparates. 

Não se apegue a tradicionais sistemas de opressão, nem engorde o gosto de enganar o público, porque há, por aí já muitos jovens que se riem de tanto dinheiro que corre para encobrir a verdade. Estou tentando controlar-me hoje, mas se continuar inventando e atribuir-me dizeres falsos, irei dizer-lhe aquilo em que deve investir seu tempo de antena.

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