domingo, 20 de março de 2011

NÃO HÁ DIA SEM LUZ, NÃO HÁ VIDA SEM CRUZ.









Não há dia sem luz. Não há vida sem cruz. Envelhecer não é morrer. É trocar sonhos por saudades. É caminhar para a plenitude. Morrer não é acabar. É entrar na plenitude da vida. A haste alta do bambú torna-se assim resisistente por causa dos nós. As dificuldades  da vida dão-nos maturidade, tornam-nos mais fortes para enfrentarmos os problemas. Seguir Jesus não é sacrificio, mas exige sacrificios. É glória, é realização, é alegria de plenitude.
A cruz, lugar de suplicio e morte tornou-se, com Cristo, sinal de vida e glória. Cruz em um de nós é sinal de renúnicia a nós mesmos, para Cristo ser tudo em nós. O seguimento de Jesus exige a negação de si mesmo. Os nossos cxaminhos não são os Caminhos de Deus. Quem, em Cristo perde a vida, conquista as verdadeira vida. Paulo pregava Cristo e Cristo crucificado e a cruz de Cristo era o único motivo de glória, sentia-se crucificado para o mundo e o mundo para ele. Sem renúncia não há vida. Isso acontece nas pessoas e nas coisas. Psara haver vida tem que haver transformação, para se dar , exige despojamento, morte cruz. Vejamos alguns exemplos.:
O sol tem que renunciar ao seu triunfante iluminar do dia para proporcionar a escuridão da noite e deixar as pessoas descansar. É na escuridão e no silêncio da noite que nasce a beleza da madrugada. A escuridão tem que ser vencida pela luz do amanhecer. A beleza da árvore florida só é possivel graças ao despojamento das raízes que se escondem mergulhando no profundo da terra. Se a semente não se deixa esconder na terra, se ela não se enterrar, não brota e não possibilita  a riqueza da colheita. A flor tem que renunciar à sua beleza para se tornar fruto.  

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